O aborto espontâneo é, provavelmente, a complicação mais comum da gravidez. Sua incidência varia entre 6,5% e 21% em gestações clinicamente reconhecidas, podendo ser observado em 75% dos casos entre a 7ª e a 15ª semanas de gravidez. O aborto repetitivo ocorre quando há a perda seguida de três ou mais gestações, com o mesmo parceiro.
As principais causas são fatores genéticos e ambientais. Dentre eles podem ser citadas as anomalias cromossômicas no concepto. Aproximadamente 50% das mortes fetais durante o primeiro trimestre resultam de alterações cromossômicas, embora vários outros fatores possam resultar ou influenciar no abortamento espontâneo, como doenças crônicas e infecciosas, alterações anatômicas do sistema reprodutor e fatores imunológicos.
Recomenda-se a consulta com um especialista após dois abortos seguidos.
VoltarEm 40% dos casos a causa é masculina e noutros 40% a causa é feminina, em 20% dos casos há associação de problemas femininos e masculinos.
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A infertilidade pode ser definida como a situação na qual um casal não consegue engravidar após um ano de tentativas regulares, após esse período deve-se procurar um especialista.
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Os exames mais comuns solicitados para as mulheres são a histerosalpingografia, dosagens hormonais, e ultrassom.
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